SANCIONADA A LEI QUE TORNA OBRIGATÓRIO O ENSINO DE SOCIOLOGIA E FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO
O presidente da República, em exercício, José Alencar, sanciona nesta segunda-feira, 2/06, às 16h00, no Salão de Atos do Palácio do Planalto, com a presença do Ministro da Educação Fernando Haddad e de grande público presente, a lei que torna obrigatório o ensino das disciplinas de Filosofia e Sociologia nas escolas de ensino médio, públicas e privadas. O Projeto de Lei nº. 1641/2003, do Dep. Ribamar Alves (PSB/MA), foi aprovado primeiro na Câmara dos Deputados, e no dia 8 de maio deste ano, no Senado.
A obrigatoriedade do ensino da Filosofia e Sociologia no currículo do ensino médio levaram o Congresso Nacional alterar o artigo 36 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. A obrigatoriedade, segundo a lei entra em vigor a partir da sua publicação no Diário Oficial da União.
Com a concretização de muitas lutas e discussões, nesse dia em que é sancionada a lei pela obrigatoriedade no Ensino Médio, temos um resgate e uma justiça sendo feita. Pois oportunizar que os jovens reflitam sobre si mesmos e sobre a sociedade é fortificar a democracia - “Quanto mais esclarecidos os indivíduos mais esclarecida a sociedade”, afirmava Adorno.
“Assumi o compromisso de apresentar um PL que virá abrir a discussão e mobilização por todo país para que o Ensino da Filosofia aconteça em todos os níveis escolares e em todas as escolas, ou seja, tornar o ensino de Filosofia obrigatório já no Ensino Fundamental.”. Deputado Ribamar Alves
A inclusão de Filosofia e Sociologia no currículo do ensino médio não é novidade para os sistemas estaduais. Em 21 de agosto de 2007, a Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE) publicou uma resolução orientando as redes estaduais de educação, que são responsáveis pelo ensino médio, sobre a oferta das duas disciplinas. A Resolução nº 4/2006, da Câmara de Educação Básica/CNE, ofereceu aos sistemas duas alternativas de inclusão: nas escolas que adotam organização curricular flexível, não estruturada por disciplinas, os conteúdos devem ser tratados de forma interdisciplinar e contextualizada; já para as escolas que adotam currículo estruturado por disciplina, devem ser incluídas sociologia e filosofia. A resolução também deu aos sistemas de ensino um ano de prazo para as providências necessárias.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
segunda-feira, 9 de março de 2009
Áreas de estudo em Sociologia
Os sociólogos estudam uma variedade muito grande de assuntos. Para ter uma idéia geral sobre esses assuntos, visite o sítio do Comitê de Pesquisa da Associação Internacional de Sociologia. Segue uma pequena lista de áreas e tópicos de estudo na Sociologia.
Demografia social
Micro-sociologia
Sociologia ambiental
Sociologia da administração
Sociologia da arte
Sociologia do conhecimento
Sociologia da ciência
Sociologia da cultura
Sociologia econômica
Desenvolvimento econômico
Sociologia das organizações
Sociologia da educação
Sociologia das Emoções
Sociologia das histórias em quadrinhos
Sociologia industrial
Sociologia jurídica
Sociologia médica
Sociologia do esporte
Sociologia política
Sociologia das relações de gênero
Sociologia da religião
Sociologia rural
Sociologia do trabalho
Sociologia urbana
Sociologia da Violência e da Criminalidade
Sociologia da linguagem
Leituras em sociologia
Os sociólogos estudam uma variedade muito grande de assuntos. Para ter uma idéia geral sobre esses assuntos, visite o sítio do Comitê de Pesquisa da Associação Internacional de Sociologia. Segue uma pequena lista de áreas e tópicos de estudo na Sociologia.
Demografia social
Micro-sociologia
Sociologia ambiental
Sociologia da administração
Sociologia da arte
Sociologia do conhecimento
Sociologia da ciência
Sociologia da cultura
Sociologia econômica
Desenvolvimento econômico
Sociologia das organizações
Sociologia da educação
Sociologia das Emoções
Sociologia das histórias em quadrinhos
Sociologia industrial
Sociologia jurídica
Sociologia médica
Sociologia do esporte
Sociologia política
Sociologia das relações de gênero
Sociologia da religião
Sociologia rural
Sociologia do trabalho
Sociologia urbana
Sociologia da Violência e da Criminalidade
Sociologia da linguagem
Leituras em sociologia
segunda-feira, 2 de março de 2009
SOCIOLOGIA
O QUE É SOCIOLOGIA?
A Sociologia, através de seus métodos de investigação científica, procura compreender e explicar as estruturas da sociedade, criando conceitos e teorias a fim de manter ou alterar as relações de poder nela existentes.
O século XVIII pode ser considerado um período de grande importância para a história do pensamento ocidental e para o início da Sociologia. A sociedade vivia uma era de mudanças de impacto em sua conjuntura política, econômica e cultural, que trazia novas situações e também novos problemas. Consequentemente, esse contexto dinâmico e confuso contribui para eclodirem duas grandes revoluções – a Revolução Industrial, na Inglaterra e a Revolução Francesa.
A Revolução Industrial é muitas vezes analisada de forma superficial como a simples introdução da máquina a vapor nas fábricas e manufaturas e o aperfeiçoamento das técnicas produtivas. Existe, porém, outra faceta da realidade – a Revolução Industrial significou o triunfo da indústria capitalista e da classe minoritária detentora dos meios de produção e do capital. Grandes massas de trabalhadores foram submetidas ao que impunha o sistema – novas formas de relação de trabalho, longas e penosas jornadas nas fábricas, salários de subsistência – a fim de satisfazer os interesses econômicos dos empresários.
Além disso, a vida nas cidades industriais também estava mudando – o intenso êxodo rural culminou na explosão demográfica e na falta de infra-estrutura capaz de comportar os excedentes populacionais. Miséria, epidemias, suicídios, aumento da prostituição e da criminalidade eram retratos da situação da época.
Um dos fatos de maior relevância foi o surgimento do proletariado, classe trabalhadora com importante papel histórico na sociedade capitalista.
Os proletários sentiam-se explorados, e muitas vezes, sua revolta se refletia na destruição das máquinas e equipamentos. Gradativamente, eles vão se organizando e formando sindicatos com o objetivo de se defender dos proprietários dos meios de produção e do próprio sistema capitalista vigente. Ao protestar e ao buscar mudanças, a classe operária se inclinava ideologicamente ao socialismo.
A introdução de novas formas de organizar a vida social e a profundidade das transformações, de certa forma, colocou a sociedade em evidência. Em decorrência disso, determinados pensadores passaram a considerá-la um objeto que deveria ser investigado e analisado com metodologia científica adequada.
Pensadores como Owen, William Thompson, Jeremy Bentham podiam ter opiniões diferentes em relação a alguns aspectos da Revolução Industrial, mas eram unânimes em afirmar que ela estava criando novos fenômenos, dignos de serem estudados. A Sociologia, então, foi se formando e se consolidando como se fosse uma resposta intelectual às novas condições de existência – a situação do proletariado, a estrutura das cidades industriais, os avanços tecnológicos, a organização do trabalho nas fábricas – originadas pela Revolução Industrial.
Principalmente no século XVII, a tendência sobrenatural e dogmática de se explicar os acontecimentos foi sendo naturalmente substituída por uma visão racionalista de mundo. Para o racionalista Francis Bacon (1561-1626), a teologia deixaria de ser a forma norteadora do pensamento para dar lugar ao novo método científico de conhecimento baseado na observação e na experimentação sistemática e objetiva dos fatos. Segundo ele, dessa maneira seria também possível descobrir e formulas leis gerais sobre a sociedade.
Já, no século XVIII, foi o pensamento social que evoluiu e fez novas descobertas. Segundo Vico (1668-1744), a sociedade podia ser compreendida, pois, ao contrário da natureza, seria o próprio homem o agente produtor da história. Mais tarde, essa postura intelectual seria amadurecida por Hegel e Marx.
Uma das correntes mais importantes desse mesmo século foi o Iluminismo, originado na França. Os pensadores iluministas tinham como proposta procurar transformar não apenas as antigas formas de conhecimento, mas a própria sociedade. Criticavam as características do feudalismo e os privilégios de sua classe dominante em defesa dos interesses burgueses.
Estudando as instituições da época, os iluministas procuraram demonstrar que elas eram injustas e irracionais e , segundo eles, por constituírem um obstáculo à liberdade do indivíduo, deveriam ser eliminadas.
Paralelamente, o homem comum também estava deixando de se submeter cegamente às instituições sociais e às normas existentes. Elas não eram mais vistas como inacessíveis e imutáveis, mas sim como fenômenos passíveis de serem conhecidos e transformados, afinal, são produtos da atividade humana. Na verdade, os tempos estavam mudando e a crescente racionalização da vida social iria contribuir para a constituição de um estudo científico sobre a sociedade.
A Revolução Francesa também foi uma circunstância que agilizou o processo de formação da Sociologia. Ao final do século XVIII, a monarquia absolutista da França estava assegurando inúmeros privilégios à minoritária classe dominante, enquanto deixava à margem de assistência uma população de 23 milhões de pessoas. Além disso, o arcaico sistema vigente impedia a constituição da livre empresa, a exploração eficiente da terra e abafava as iniciativas da burguesia. Obviamente, a situação era contraditória e não iria se sustentar por muito tempo.
Enfim, em 1789, com a mobilização das massas de trabalhadores pobres, a burguesia tomou o poder. O seu objetivo, na realidade, não girava apenas em torno da mudança da estrutura do Estado. Havia o claro desejo de abolir radicalmente a antiga forma de sociedade, suas instituições e seus costumes, promovendo e inovando aspectos da economia, da política, da religião e da vida cultural. Os velhos privilégios de classe foram destruídos e o empresariado passou a ser incentivado e apoiado.
A Sociologia, através de seus métodos de investigação científica, procura compreender e explicar as estruturas da sociedade, criando conceitos e teorias a fim de manter ou alterar as relações de poder nela existentes.
O século XVIII pode ser considerado um período de grande importância para a história do pensamento ocidental e para o início da Sociologia. A sociedade vivia uma era de mudanças de impacto em sua conjuntura política, econômica e cultural, que trazia novas situações e também novos problemas. Consequentemente, esse contexto dinâmico e confuso contribui para eclodirem duas grandes revoluções – a Revolução Industrial, na Inglaterra e a Revolução Francesa.
A Revolução Industrial é muitas vezes analisada de forma superficial como a simples introdução da máquina a vapor nas fábricas e manufaturas e o aperfeiçoamento das técnicas produtivas. Existe, porém, outra faceta da realidade – a Revolução Industrial significou o triunfo da indústria capitalista e da classe minoritária detentora dos meios de produção e do capital. Grandes massas de trabalhadores foram submetidas ao que impunha o sistema – novas formas de relação de trabalho, longas e penosas jornadas nas fábricas, salários de subsistência – a fim de satisfazer os interesses econômicos dos empresários.
Além disso, a vida nas cidades industriais também estava mudando – o intenso êxodo rural culminou na explosão demográfica e na falta de infra-estrutura capaz de comportar os excedentes populacionais. Miséria, epidemias, suicídios, aumento da prostituição e da criminalidade eram retratos da situação da época.
Um dos fatos de maior relevância foi o surgimento do proletariado, classe trabalhadora com importante papel histórico na sociedade capitalista.
Os proletários sentiam-se explorados, e muitas vezes, sua revolta se refletia na destruição das máquinas e equipamentos. Gradativamente, eles vão se organizando e formando sindicatos com o objetivo de se defender dos proprietários dos meios de produção e do próprio sistema capitalista vigente. Ao protestar e ao buscar mudanças, a classe operária se inclinava ideologicamente ao socialismo.
A introdução de novas formas de organizar a vida social e a profundidade das transformações, de certa forma, colocou a sociedade em evidência. Em decorrência disso, determinados pensadores passaram a considerá-la um objeto que deveria ser investigado e analisado com metodologia científica adequada.
Pensadores como Owen, William Thompson, Jeremy Bentham podiam ter opiniões diferentes em relação a alguns aspectos da Revolução Industrial, mas eram unânimes em afirmar que ela estava criando novos fenômenos, dignos de serem estudados. A Sociologia, então, foi se formando e se consolidando como se fosse uma resposta intelectual às novas condições de existência – a situação do proletariado, a estrutura das cidades industriais, os avanços tecnológicos, a organização do trabalho nas fábricas – originadas pela Revolução Industrial.
Principalmente no século XVII, a tendência sobrenatural e dogmática de se explicar os acontecimentos foi sendo naturalmente substituída por uma visão racionalista de mundo. Para o racionalista Francis Bacon (1561-1626), a teologia deixaria de ser a forma norteadora do pensamento para dar lugar ao novo método científico de conhecimento baseado na observação e na experimentação sistemática e objetiva dos fatos. Segundo ele, dessa maneira seria também possível descobrir e formulas leis gerais sobre a sociedade.
Já, no século XVIII, foi o pensamento social que evoluiu e fez novas descobertas. Segundo Vico (1668-1744), a sociedade podia ser compreendida, pois, ao contrário da natureza, seria o próprio homem o agente produtor da história. Mais tarde, essa postura intelectual seria amadurecida por Hegel e Marx.
Uma das correntes mais importantes desse mesmo século foi o Iluminismo, originado na França. Os pensadores iluministas tinham como proposta procurar transformar não apenas as antigas formas de conhecimento, mas a própria sociedade. Criticavam as características do feudalismo e os privilégios de sua classe dominante em defesa dos interesses burgueses.
Estudando as instituições da época, os iluministas procuraram demonstrar que elas eram injustas e irracionais e , segundo eles, por constituírem um obstáculo à liberdade do indivíduo, deveriam ser eliminadas.
Paralelamente, o homem comum também estava deixando de se submeter cegamente às instituições sociais e às normas existentes. Elas não eram mais vistas como inacessíveis e imutáveis, mas sim como fenômenos passíveis de serem conhecidos e transformados, afinal, são produtos da atividade humana. Na verdade, os tempos estavam mudando e a crescente racionalização da vida social iria contribuir para a constituição de um estudo científico sobre a sociedade.
A Revolução Francesa também foi uma circunstância que agilizou o processo de formação da Sociologia. Ao final do século XVIII, a monarquia absolutista da França estava assegurando inúmeros privilégios à minoritária classe dominante, enquanto deixava à margem de assistência uma população de 23 milhões de pessoas. Além disso, o arcaico sistema vigente impedia a constituição da livre empresa, a exploração eficiente da terra e abafava as iniciativas da burguesia. Obviamente, a situação era contraditória e não iria se sustentar por muito tempo.
Enfim, em 1789, com a mobilização das massas de trabalhadores pobres, a burguesia tomou o poder. O seu objetivo, na realidade, não girava apenas em torno da mudança da estrutura do Estado. Havia o claro desejo de abolir radicalmente a antiga forma de sociedade, suas instituições e seus costumes, promovendo e inovando aspectos da economia, da política, da religião e da vida cultural. Os velhos privilégios de classe foram destruídos e o empresariado passou a ser incentivado e apoiado.
domingo, 1 de março de 2009
ESTATÍSTICAS
Voce conhece alguém que passa da euforia a tristeza num estalar de dedos? Se a resposta for sim, então voce está diante de um "bipoolar". O transtorno bipolar faz cada vez mais pessoas alternar depressão e euforia, sem escalas, passando de um estado a outro sem aviso. E ainda tem quem queira embarcar nessa montanha-russa.
NÃO SE SABE AINDA QUAL O MECANISMO, MAS O FATO É QUE A BIPOLARIDADE, COMO OUTROS PROBLEMAS PSIQUIÁTRICOS, PARECEM PASSAR DE PAIS PARA FILHOS. MAS, É SABIDO QUE CRIANÇAS CHEIAS DE ESTÍMULOS DESDE A INFANCIA E UMA PRESSÃO SOCIAL PARA SE DESTACAR, PODEM RESPONDER PELO AUMENTO DOS CASOS DE TRANSTORNO BIPOLAR.
ALGUMAS ESTATÍSTICAS DO "MAL"
= 10% da população mundial sofre de disturbios de oscilação de humor.
= 3,5% das pessoas têm transtorno bipolar. Em 1980 era 1%.
= 70% é o risco de um gêmeo de bipolar ter o mesmo disturbio.
= 15% é o risco de um parente em 1º grau de bipolar, também sê-lo.
= 1994 - Nesse ano entrou em vigor uma definição mais ampla de bipolaridade.
= 25% dos bipolares tentam suicidio ao menos uma vez na vida.
NÃO SE SABE AINDA QUAL O MECANISMO, MAS O FATO É QUE A BIPOLARIDADE, COMO OUTROS PROBLEMAS PSIQUIÁTRICOS, PARECEM PASSAR DE PAIS PARA FILHOS. MAS, É SABIDO QUE CRIANÇAS CHEIAS DE ESTÍMULOS DESDE A INFANCIA E UMA PRESSÃO SOCIAL PARA SE DESTACAR, PODEM RESPONDER PELO AUMENTO DOS CASOS DE TRANSTORNO BIPOLAR.
ALGUMAS ESTATÍSTICAS DO "MAL"
= 10% da população mundial sofre de disturbios de oscilação de humor.
= 3,5% das pessoas têm transtorno bipolar. Em 1980 era 1%.
= 70% é o risco de um gêmeo de bipolar ter o mesmo disturbio.
= 15% é o risco de um parente em 1º grau de bipolar, também sê-lo.
= 1994 - Nesse ano entrou em vigor uma definição mais ampla de bipolaridade.
= 25% dos bipolares tentam suicidio ao menos uma vez na vida.
sábado, 28 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
LEITURA INTERESSANTE
http://lh5.ggpht.com/geraldo.geragp/SFFd_JqDciI/AAAAAAAABZE/06t2pCXTKgw/s800/8.jpg
sábado, 21 de fevereiro de 2009
MUNDO
CRISE MUNDIAL TEVE SEU PRINCIPIO NOS EUA
A crise economica que assola o mundo, inclusive o Brasil, teve seu principio desencadeada nos Estados Unidos da América. Identificou-se como um dos motivos, a inadimplencia dos devedores do sistema financeiro da habitação daquele país, o que levou os bancos a bancarrota, pois não estavam recebendo os pagamentos regularmente. Mas, é notável também o modo como o sistema americano facilita a aquisição de capitais para este fim. Dinheiro por lá, não é problema. Tal facilidade determinaria, em algum instante tal situação, já que, com a tranquilidade em obter financiamento para a casa própria e os financiamentos para a "propria residencia", o americano, principalmente de classe média, não relutaria em obter o dinheiro do sistema para aquisição de bens não duráveis, automóveis, eletroeletronicos e até cirurgia plastica, deixando assim o imóvel alienado ao banco; quando o sistema quebrou, devolver o dinheiro obtido aos bancos tornou-se penoso... aí, os bancos tiveram que arcar com os prejuízos, mas muitos já estavam descapitalizados, motivo pelo qual, o presidente eleito Barak Obama, ter solicitado ajuda financeira do tesouro para "salvar" o sistema financeiro!
No Brasil, a crise não foi tão devastadora, mesmo porque aqui, quando se financia a casa própria, o dinheiro não tomará outro rumo... nossos bancos agradecem! Mas cuidado: A crise está ai e prudencia nunca é demais
A crise economica que assola o mundo, inclusive o Brasil, teve seu principio desencadeada nos Estados Unidos da América. Identificou-se como um dos motivos, a inadimplencia dos devedores do sistema financeiro da habitação daquele país, o que levou os bancos a bancarrota, pois não estavam recebendo os pagamentos regularmente. Mas, é notável também o modo como o sistema americano facilita a aquisição de capitais para este fim. Dinheiro por lá, não é problema. Tal facilidade determinaria, em algum instante tal situação, já que, com a tranquilidade em obter financiamento para a casa própria e os financiamentos para a "propria residencia", o americano, principalmente de classe média, não relutaria em obter o dinheiro do sistema para aquisição de bens não duráveis, automóveis, eletroeletronicos e até cirurgia plastica, deixando assim o imóvel alienado ao banco; quando o sistema quebrou, devolver o dinheiro obtido aos bancos tornou-se penoso... aí, os bancos tiveram que arcar com os prejuízos, mas muitos já estavam descapitalizados, motivo pelo qual, o presidente eleito Barak Obama, ter solicitado ajuda financeira do tesouro para "salvar" o sistema financeiro!
No Brasil, a crise não foi tão devastadora, mesmo porque aqui, quando se financia a casa própria, o dinheiro não tomará outro rumo... nossos bancos agradecem! Mas cuidado: A crise está ai e prudencia nunca é demais
ESTUPIDEZ
GUERRA ESTÚPIDA E INÚTIL 192 – MUNDO – Judeus, mulçumanos e cristãos acreditam que Deus é um só, daí a afirmação máxima das religiões monoteístas. Do ponto de vista dos cristãos e judeus, o Velho Testamento é único, mas só os judeus o seguem; cristãos acreditam que o livro salvador é o Novo Testamento; os mulçumanos têm o Corão como livro sagrado. Mesmo sendo eles crentes em Deus, o Deus Jeová, mulçumanos têm Maomé como o Profeta; cristão têm Jesus Cristo, que se chamava Emanuel, como o Salvador; já os Judeus, que não adoram um nome como as outras religiões, acreditam que as descendências de Moisés são os verdadeiros homens iluminados por Deus, mas tem em Davi o seu símbolo maior. Cristãos chamam seus templos de IGREJA, mulçumanos de MESQUITAS, já os judeus os chamam de SINAGOGAS; uns adoram imagens, outros a abominam, uns comem porcos, já outros os acham impuros; uns podem casar com uma mulher, outros com quatro, mas tem outro ponto que todos acreditam na mesma coisa, que Israel e seus vastos arredores são terras santas, seja por nascimento de seus profetas, seja porque ali estão os restos mortais mais importantes de suas histórias. Todas as histórias das três grandes religiões monoteístas se encontram de alguma forma nos arredores de Jerusalém e cada palmo daquele chão já viu mais sangue do que o mais movimentado necrotério da mais sangrenta batalha contemporânea. Romanos, egípcios e muitos outros povos tentaram se apoderar destas terras, mas ao longo de milhares de anos ela continua sendo “guardada” e disputada cabeça a cabeça pelas três grandes religiões do Deus chamado Jeová (ou Alah); por conta desta disputa infeliz e desumana, milhões de pessoas já deram suas vidas; crianças, velhos, grávidas, intelectuais e jovens se martirizam todos os anos para terem seus nomes gravados numa história ou numa estatística e o ódio vem se perpetuando desde os tempos de Jesus. A mais velha delas é a judaica e a mais jovem, a islâmica e são justamente estas duas que travam as maiores e mais sangrentas batalhas.
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